Então, é 2023 e não estamos mais presos em janeiro. UFA! Como poeta, a quebra do verso é uma das questões centrais do trabalho. Durante anos escrevia apenas blocos de texto, parágrafos longos, duros, fossem paralelepípedos. É um estilo, claro. E também era uma representação de como me sentia diante das coisas que estava expondo naquelas palavras, como se quisesse entregar tudo de uma vez, para não fugir com minha sacola. Atualmente não faz mais sentido, não combina mais com o estilo que investigo e busco lapidar. Desde então, experimento pular linhas.
[Toranja-017] A magia do enter
Tão bom estar de volta 🤏💞